A práxis pedagógoca presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX
(Maria Helena Silveira Bonilla, 2005)
Nesse texto Bonilla fala das transformações pelas quais estamos passando, transformações essas que "(...) parecem muito mais complexas do que qualquer das precedentes".
Essas tranformaçoes são cientificas, tecnologicas e sociais, e em consequencia disso a educação encontra-se inserida nesse processo.
Importante salientar que as mudanças que ocorrem depende "(...) da noção geral de ordem que se tem em um dado momento histórico,em uma dada sociedade", por isso mesmo o texto nos trás um comparativo da Cosmovisão Medieval, Moderna e Contemporânea.
Apesar dessa ser uma parte bastante interessante no texto, a segunda parte do mesmo me chamou mais atenção, pois é nesse momento que a educação e principalmente escola entra em cena.
As ideias abordadas me chamaram bastante atenção e retrata exatamente a escola atual que "trabalha no sentido de reprodução e transmissão do modelo hegemônico, fechada a exterioridade", ou seja, a escola que encontramos normalmente está fechada, como se fosse um mundo a parte, não acentando interferencias do mundo existente do lado de fora da mesma,por achar que a aprendizagem é "um processo estritamente individual, dependendo apenas da força de vontade e da persisitencia de cada aluno".
As escolas porém deveriam mudar essas visão, pois acredito que somente dessa forma é possivel melhorar a educação. Portanto "a tecnologia nas escola não pode apenas ser vista como instrumento ou ferramenta", até por que elas são muito mais do que isso, principalmente na nossa sociedade hoje em que somos portadores e recebedores de informações a todo momento.
Como no texto mesmo diz:
Essas tranformaçoes são cientificas, tecnologicas e sociais, e em consequencia disso a educação encontra-se inserida nesse processo.
Importante salientar que as mudanças que ocorrem depende "(...) da noção geral de ordem que se tem em um dado momento histórico,em uma dada sociedade", por isso mesmo o texto nos trás um comparativo da Cosmovisão Medieval, Moderna e Contemporânea.
Apesar dessa ser uma parte bastante interessante no texto, a segunda parte do mesmo me chamou mais atenção, pois é nesse momento que a educação e principalmente escola entra em cena.
As ideias abordadas me chamaram bastante atenção e retrata exatamente a escola atual que "trabalha no sentido de reprodução e transmissão do modelo hegemônico, fechada a exterioridade", ou seja, a escola que encontramos normalmente está fechada, como se fosse um mundo a parte, não acentando interferencias do mundo existente do lado de fora da mesma,por achar que a aprendizagem é "um processo estritamente individual, dependendo apenas da força de vontade e da persisitencia de cada aluno".
As escolas porém deveriam mudar essas visão, pois acredito que somente dessa forma é possivel melhorar a educação. Portanto "a tecnologia nas escola não pode apenas ser vista como instrumento ou ferramenta", até por que elas são muito mais do que isso, principalmente na nossa sociedade hoje em que somos portadores e recebedores de informações a todo momento.
Como no texto mesmo diz:
"(...) as tecnologias transformam as linguagens, os ritmos e modalidades da comunicação, da percepção e do pensamento, operam com proposições, extriorizam, objetivam, virtualizam funções cognitivas e atividades mentais,devem ser vistas como possibilidade de criação, de pesquisa, de cultura, de re-invenção. É necessário entendermos a tecnologia não apenas como o fazer, mas também como o dizer, o entender, o intencionar o que se faz."
O que significa dizer com isso que é preciso "(...) entendermos a educação de forma mais abrangente, para além do espaço escolar, pois todo ser humano, desde o nascimento até a morte,está em permanente proceso de aprendizagem (...)", então é preciso que a escola articule-se com os outros espaços para que a educação torne-se algo mais prazeroso e principalmente, para que a mesma seja mais significativa.
"Torna-se urgente, portanto, repensar o ser da escola para que a dinâmica que ali se instaure torne-se tão significativa para a comunidade, quanto as dinâmicas que se instauram nos demais espaços em que interagem."
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